segunda-feira, 25 de junho de 2012

Atelier C.A.O.No dia 05 de Junho - Dia do Ambiente, a Biblioteca Municipal José Cardoso Pires dinamizou uma actividade de animação que contou com a participação dos utentes do CAO de Vila de Rei. 
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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Tu dizes, que não me preocupe
Porque tu me amaste primeiro desde do seio de minha mãe
Tu me envolves, sempre
E conheces o meu nome e o nome de cada homem à face da Terra
Obrigado, Senhor por tudo
Iluminas com tua ternura, meu caminho e minha vida
Por isso brota do meu coração esta prece agradecida
Obrigado, Senhor por ti

Tu dizes, que não me preocupe
Com o meu barco na tempestade, que apenas tenha fé
Que caminhas sobre as águas
Para me estender Tua mão em cada momento de procura
Tu dizes, que não me preocupe
Com o dia de amanhã que viva com alegria
Porque apesar da chuva
O sol vai alto
e brilha o arco-íris
que és tu meu Senhor

Obrigado, Senhor, por tudo
pela vida que hoje nasce
com o sol que se levanta.
E ilumina, qual arco-íris
os que em Ti encontram vida.
Obrigado Senhor por Ti.

Autor da música: Tarcízio Morais
Autor da letra: David Teixeira
Intérprete: desconhecido
Álbum: N’Ele


What digital natives want from their library

terça-feira, 12 de junho de 2012




Nesta inspiradora e cativante história, Reynolds demonstra o poder de um pequeno encorajamento. Uma narrativa textual e pictórica mínima traduzem a frustração de Vera que amua junto à sua folha em branco no final da aula de desenho: “Eu não sei desenhar!” A professora sabiamente responde: “Tenta fazer uma marca qualquer e vê onde ela te leva.”  A renitente rapariga pega num marcador e crava-o na folha fazendo um pequeno ponto. A professora devolve a folha à Vera e pede: “Agora, assina.” Quando a Vera regressa na semana seguinte, encontra o seu desenho assinado pendurado por cima da secretária da professora, o que inspira a potencial artista a voos mais altos. Algumas páginas mais tarde, são-nos revelados os inúmeros pontos da Vera (até mesmo uma pequena escultura com o mesmo motivo) na exposição de arte da escola, onde um rapaz a elogia por ser uma “artista incrível”. Quando ele insiste na ideia de não saber desenhar, a Vera vai emular a professora no seu exemplo de encorajamento. Feitas em aguarela, tinta e chá, as simples e delicadas ilustrações de Reynolds exalam frescura e um tom quase infantil. Oferecendo um raro equilíbrio entre subtileza e hipérbole, este álbum de pequeno formato dará aos jovens artistas mais reticentes o estímulo e o encorajamento necessários à espontaneidade na sua expressão artística. Reynolds consegue exactamente o mesmo que a sua personagem principal: criar um trabalho notável a partir de um início enganadoramente simples.

— Publishers Weekly

Onde pára a Pelúcia.wmv